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Triple A : O reduto dos Big Players

Quando falamos de alto padrão no mercado imobiliário, não podemos deixar de lado a principal referência desse nível de construção.

É o caso dos empreendimentos classificados como Triple A, conceito voltado para um seleto grupo de empreendimentos corporativos que atendem as maiores exigências de qualidade de construção, tecnologia e acabamento.

Sua eficiência em energia, acessibilidade e cuidados com o impacto ambiental são levados em consideração, se tornando o melhor de todos os mundos.

A certificação LEED é uma das referências dos diferencias desses projeto, um símbolo globalmente reconhecido de conquista de sustentabilidade, fornecida pela Green Bulding Council.

O Triple A é a classificação máxima que um empreendimento pode atingir e seus detalhes são percebidos na fachada do empreendimento, com pele de vidro de alta qualidade quando se trata de isolamento acústico e térmico, o design robusto que transmite a imagem corporativa necessária para ser referência para grandes empresas e a mais alta tecnologia para segurança e funcionalidade.

Dessa maneira fica mais fácil perceber um Triple A em uma região urbana quanto perceber um diamante nas paredes de uma mina, pois outro fator que contribui para essa classificação é a sua localização, em grandes vias como a Av. Faria Lima, Wall Street Avenue ou City of London ST.

Outro ponto interessante é que por esses empreendimentos ficarem em locais que respiram dinheiro, eles acabam sendo alvos de grandes fundos imobiliários, pois suas estruturas são ocupadas por grandes empresas, que exigem espaços modernos e eficientes.

Vejamos alguns exemplos do mercado:

São Paulo Corporate Tower

Concebidos para ser marcos na arquitetura brasileira, os prédios foram projetados por um dos mais respeitados escritórios de arquitetura do mundo, o Pelli Clarke Pelli, de Nova Iorque. Trata-se de um projeto que incorpora as mais avançadas tecnologias de engenharia, sistemas de automação de vanguarda e conceitos de sustentabilidade que o colocam entre os principais smart buildings do planeta.

A primeira torre, a Norte, e o prédio técnico foram inaugurados no início de 2015 e receberam os primeiros usuários em junho. Hoje, já está com 80% de ocupação.

EZ Towers

Está listado na bolsa em dois fundos como EZTC3 e SCAR3.

Assinado pelo renomado arquiteto Carlos Ott, é um projeto de design único e imponente que o tornou um ícone da cidade. Inserido no novo polo corporativo de São Paulo, a Av. Chucri Zaidan, o edifício possui as melhores especificações técnicas da atualidade, além de seguir as normas de sustentabilidade do LEED – USGBC, o tornando a sede de grandes empresas que buscam imagem e qualidade de ocupação.

Nos últimos anos a Torre B ficou 100% e a Torre A ficou mais de 65% ocupada.

Morumbi Corporate

Construído pela Multiplan SA, está listado na bolsa como MULT3.

O Corporate é parte do complexo Morumbi Shopping, formado pelo Morumbi Office Tower, Centro Profissional Morumbi Shopping – construído sobre a expansão do shopping -, e Morumbi Business Center. Agora, ele passa a integrar um projeto multiuso que reúne em um mesmo local um polo de negócios, serviços e lazer.

O complexo foi inaugurado em 2013 e o total de área bruta locável contando as duas torres é de 74.198 metros quadrados. O preço de locação no edifício gira em torno de R$120/m² e encontra-se com 94,9% de ocupação.

Agora pensa comigo, quem trabalha em um complexo desse nível, não gostaria de morar na torre ao lado?

Em Porto Alegre está ocorrendo um lançamento irreplicável, é o Carlos Gomes Square, um complexo que une a sofisticação do Triple A, um shopping a céu aberto e o privilégio de morar em um residencial com toda essa infraestrutura de trabalho e lazer, construído pela Melnick Even.

O projeto é localizado na  Avenida Carlos Gomes, o centro financeiro do Mercosul, já que Porto Alegre se beneficia da posição geográfica em relação ao Paraguai, Uruguai e Argentina.

Atualmente as torres comerciais já foram acima de 90% vendidas, incluindo um fundo de investimento.

E você, gostaria de trabalhar no Reduto dos Big Players?

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