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7 Motivos para Investir na Silver Economy

Olá caro leitor(a)!

Desta vez, antes de te mostrar dados e referências sobre o mercado de consumo idoso que está movimentando inúmeras empresas no mundo todo, vamos compartilhar uma história real e recente de um de nossos gestores aqui do escritório. Sobre os avós dele na verdade.

Eles sempre foram muito ativos nos seus 65 anos de casamento, as viagens não eram mais tão frequentes com o avanço da idade, mas sempre disponíveis para encontros em família no final de semana e feriados especiais. Trocar os eletrodomésticos da cozinha por um Brastemp mais atualizado, renovar as plantas no jardim e manter as reformas da casa em dia eram do cotidiano. Chegou o dia que a avó faleceu, foi rápido e surpreendente para todos da família, mas todos sabiam que em algum momento esse dia ia chegar.

Com a partida da matriarca da família, os 7 filhos se encontraram em uma sinuca de bico, já que o patriarca enfrentaria a solidão depois de mais de 6 décadas junto do amor da sua vida, a convivência em casa fica diferente e uma nova etapa da vida dele teve que chegar – a busca por um local digno e confortável. O objetivo não era se “livrar” dele, mas principalmente a oportunidade que ele conviva com um novo grupo de amigos, fazendo atividades e programas do seu interesse com pessoas que compartilhem das mesmas ideias e que tenham as mesmas preocupações nestes últimos anos da vida. Por pior que pareça, essa é a verdade, o fim chega para todos nós mas em nenhum lugar está escrito que precisa ser sofrido ou que precisa causar imprevistos para as outras pessoas, a independência foi conquistada há tanto tempo, porque não cuidar mais da saúde e da qualidade de vida de uma forma que todos fiquem satisfeitos.

Este conteúdo foi produzido para ilustrar a importância da Silver Economy nos próximos passos do mercado e o diferencial que o Magno Sênior Residence pode causar na fase mais importante dos nossos entes queridos, o fim. Não se trata de deixar uma pessoa de lado, se trata de orgulhosamente dar um suporte digno para alguém que já fez tanto por nós.

Agora que você entendeu o conceito com um exemplo, entenda os números desse mercado e fique atento às novidades desse perfil de cliente promissor e exigente!

Ahh, quanto ao avô, está muito bem, vai curtir mais alguns bons anos em um spa projetado para as necessidades que ele possui com todo o conforto e carinho que ele sempre mereceu!

#1 - Aumento da expectativa de vida

No Brasil a população acima de 60 anos está crescendo em ritmo acelerado, o número de crianças sempre foi maior que o número de idosos historicamente, porém já em 2030 espera-se que a população com mais de 60 anos ultrapasse o número de jovens com 14 anos. A chamada quarta etapa da evolução demográfica, é marcada pelos níveis baixos e estáveis de mortalidade e fertilidade, o crescimento populacional é estabilizado e a estrutura etária é quase retangular, com maior parcela da população idosa, fenômeno chamado de envelhecimento populacional, o mesmo é explicado pelos fatores chave em gangorra, o aumento da expectativa de vida e a queda da taxa de fecundidade. A tendência é que em 2030 a média da expectativa de vida do Brasil seja de 79 anos.

Isso significa que com o passar do tempo, as pessoas terão mais tempo aposentadas (acima de 60 anos) do que estudando (de 0 a 30 anos).

Fonte: BNDES

#2 - Aumento da população idosa

A sobrevivência em idades avançadas é um fator muito importante, há uma fatia crescente da população de idosos que vai viver por muitos anos, entre 2015 e 2030, a previsão de que a fatia de idosos acima de 85 anos aumentará em um ritmo maior que a população entre zero e 65 anos e maior que a população de idosos como um todo, podendo alcançar 7% do total de pessoas em 2030, correspondendo a 14 milhões em números atuais do Brasil.

Um ponto a se questionar é: se esses idosos com idades mais avançadas conseguirão ter uma vida saudável prolongada ou se esses anos adicionais serão vivenciados sem saúde e precários. Caso positivo, haverá um aumento de recursos humanos que poderão continuar contribuindo de uma maneira ativa para a sociedade, caso negativo, maior demanda por saúde e assistência social.

Nas duas situações, teremos aumento da necessidade de consumo por serviços e produtos específicos para a idade dos consumidores.

Fonte: BNDES

#3 - Participação no consumo

A população idosa atual já movimenta R$1,8 trilhão/ano, correspondendo a 42% do consumo nacional, sendo o maior mercado consumidor e crescente, essa participação criará novas oportunidades de negócios para empresas; se fosse um país, esses consumidores seriam a terceira maior economia da América Latina. O fim do bônus demográfico não representa um ônus demográfico.

“Significa que pessoas com mais experiência, patrimônio e capacidade de investimento serão mais representativas na sociedade.”

O segmento é um campo fértil a ser explorado, de 2,6 milhões de empresas criadas no país em 2018, 34,2% tiveram por trás pessoas acima de 50 anos de acordo com o Sebrae. Além disso, esse grupo representa 50% da renda bruta familiar e encontra oferta escassa de produtos e serviços desenvolvidos para o seu perfil.

“É natural que empresas do ramo da saúde enxerguem primeiramente as oportunidades porque se trata de demanda até então não atendida, mas a tendência é que o rol de empresas e segmentos se diversifique para atender a terceira idade.”

#4 - Mercado consolidado em expansão

De acordo com o IBGE o Brasil tem 29,6 milhões de pessoas acima de 60 anos (marca inicialmente prevista para se alcançar somente em 2025) correspondendo a mais de 14% da população, número que aumentou 18,8% nos últimos quatro anos. Mais consumistas e mais exigentes, ao mesmo tempo em que estão aumentando, os consumidores brasileiros de terceira idade tem demonstrado um perfil mais exigente em relação aos produtos que estão adquirindo, cerca de 52% dos idosos alega dar mais valor a qualidade dos produtos, mesmo que seja preciso pagar mais caro por isso.

Fonte: Diário do Comércio

Grupo de professores aposentados da Unicamp trabalham desde 2013 na implementação da Vila ConViver e esperam, até 2021, morar no cohousing (foto: Sandra Lopes/Divulgação )

#5 - Mudança no convivio social

O abandono é uma triste realidade da nossa sociedade, promover a integração social é fundamental para a saúde física e mental dos idosos, os humanos são seres sociais por natureza, é por meio disso que suprimos a necessidade de sobrevivência e construção de linguagem.

O envelhecimento é um processo da vida que passa por mudanças físicas, cognitivas e psicológicas, assim assumindo características próprias da sua faixa etária e que mais tarde faz com que os idosos tenham algum tipo de dependência, que independente de qual for, um dos sentimentos evidente nessa fase é a solidão, que provoca a ideia de desamparo e vulnerabilidade, gerando emoções de tristeza e medo.

Para isso, os novos formatos residenciais promovem a interação entre idosos, com foco no bem-estar físico e mental dos idosos, com especialistas em equipes multidisciplinares, com atividades diárias. A criação do vínculo com a pessoa idosa, cria valores como segurança e tranquilidade, estimulando a autoestima, ajudando a desenvolver estratégias para esse sujeito enfrentar os desafios do dia a dia e obtendo mais qualidade de vida.

Neste sentido, quanto melhor e mais eficiente o produto ou serviço direcionado para este mercado, mais qualidade e tempo de vida o cliente terá, e mais tempo permanecerá consumindo.

Fonte: Nova Belluno

#6 - Alto valor agregado nos serviços

Os idosos são um grupo que não apenas tem se mantido na ativa como também está ditando as mudanças e tendências do mercado consumidor, com sua independência financeira, vontade de gastar e consciência sobre como e o que consumir, eles chamam a atenção das empresas para a importância de um atendimento personalizado e fidelização.

Eles são mais fiéis a tradição, tem pouca tolerância a demora e ao barulho, reagem positivamente a oferta de produtos que saciem as suas necessidades. “Um idoso é um cliente que quer ser encantado por algum diferencial. Um mercado que ofereça alguém para acompanhá-lo em suas compras, desde a entrada na loja até a saída com os produtos, certamente terá a preferência desse público, mesmo que por preços mais altos que os concorrentes.”

Em sua maioria possuem recursos em reserva para compras de maior valor agregado e são mais confiáveis para pagamentos de contas do que os jovens.

Fonte: Globo

#7 - Baixa oferta, alta demanda

Os investimentos nesse setor parecem dar resultado quando comparados com a velocidade do envelhecimento da população. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no ano passado, 14,6% das pessoas tinham 60 anos ou mais – em 2012, o porcentual era de 12,8% – um crescimento de 14% da população em 7 anos.

"O mundo está passando por transformações gigantescas e, na minha opinião, duas são muitíssimos importante: a tecnológica, que recebe bastante atenção, e o processo do aumento da expectativa de vida. (...) Está na hora de mudar a aposentadoria, participação na sociedade, mercado de trabalho e o mercado consumidor também, que é gigante, cresce mais do que os outros e é formado por pessoas que têm o poder aquisitivo maior do que em qualquer outra faixa etária”

Menos familiares para cuidar, mais idosos demandando cuidados, um estudo feito pelo IBGE aponta que existem atualmente cerca de 6225 ILPI’S (Instituição de Longa Permanência para Idosos) contra uma demanda de 29,3 milhões de idosos, ou seja, se considerarmos que cada ILPI tem cerca de 50 leitos, teremos uma demanda de 94 idosos para cada leito no Brasil. O que significa que a oferta atual supre poucos mais de 1% da população idosa.

Fonte: Estudo de Viabilidade da Caio Calfat Real Estate Consulting para o Magno Sênior Residence

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